sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Documentário "The End of the Line" na Gulbenkian


No dia 16 de Novembro, segunda-feira, pelas 17.00h, será exibido no Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian o documentário “The End of the Line”.

Este documentário revela o impacte devastador da sobrepesca nos nossos oceanos e será seguido de uma discussão sobre o tema.

Nota: É necessário confirmar a inscrição até dia 13 de Novembro, para pong.pesca@gmail.com.

DIVULGUEM E APAREÇAM...

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

XV edição do Cine' Eco integra obras do projecto "Biodiversidade em Estilo"

BOAS NOTÍCIAS...

A XV edição do Cine' Eco - Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente, que se realiza anualmente em Seia, na Serra da Estrela, conta este ano com 3 obras do concurso de vídeo do projecto "Biodiversidade em Estilo":
- Biodiversidade em estilo, de Carlos Domingomes e Joana Rão
- Colisão, de Maria Zara Soares
- Fragmentum Natura, de Pedro Sena Nunes

Estas 3 obras integram a lista de obras a concurso deste festival para a Competição Lusófona e para a Competição Internacional e serão exibidas no Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), nos dias 20 e 23 de Outubro.

O Cine' Eco começa já no próximo Sábado, dia 17 de Outubro e termina no dia 24, altura em que serão anunciadas as obras vencedoras e entregues os prémios.

Para mais informações poderão aceder ao link - www.cineeco.org

quarta-feira, 1 de julho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

NOTÍCIA – Obras do Concurso de Vídeo na Ambiurbe

As obras de vídeo a concurso no projecto “Biodiversidade em Estilo” irão estar em exibição na AMBIURBE – Salão Internacional do Ambiente e da Sustentabilidade que decorre entre 17 e 20 de Junho, das 10h00 às 20h00, na FIL – Feira Internacional de Lisboa (Parque das Nações). As obras serão exibidas no "Espaço Conferência".

Esta acção integra-se nos objectivos do projecto "Biodiversidade em Estilo" nomeadamente no que se refere à divulgação da temática através de linguagens inovadoras, junto de públicos diversificados. Pretende-se, desta forma, que as obras de vídeo resultantes deste projecto funcionem como suportes de sensibilização da comunidade para o impacte que os estilos de vida de cada um poderão ter na perda global da diversidade biológica e para o desenvolvimento de uma cidadania mais ambiental.

Apareçam e divulguem…

quinta-feira, 28 de maio de 2009

CONVITE


Convidamos todos os frequentadores do blog “Biodiversidade em Estilo” a estarem presentes no dia 30 de Maio (Sábado) no Fórum FNAC Chiado das 18.00h às 20.00h, onde, além da apresentação do projecto se realizará uma sessão informativa sobre o binómio “Biodiversidade” e “Estilos de vida”, acompanhada do lançamento da brochura “Biodiversidade em Estilo”.
As obras de vídeo realizadas no âmbito deste projecto serão apresentadas no dia 31 de Maio (Domingo), às 15h, no Cinema São Jorge, numa sessão integrada no programa da 3ª edição da Extensão do Cine’ Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente (entrada gratuita).



O 1º Prémio do Concurso de Vídeo – “Biodiversidade em Estilo” será exibido no dia 04 de Junho (5ª-Feira) no Cinema S. Jorge, numa sessão com início às 19h15. Esta sessão incluirá o balanço do projecto “Biodiversidade em Estilo” e a entrega do prémio ao vídeo vencedor.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Notícias - Epal e a Biodiversidade

O André Lourenço enviou a seguinte informação:

Notícias - Sylvia Earle's TED Prize wish to protect our oceans

A Paula Coelho enviou a seguinte informação:

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Notícias - VI Noites Europeias de Borboletas Nocturnas - 21-25 Maio 2009


As Noites Europeias de Borboletas Nocturnas (NEB EMN) são um evento Internacional de grande difusão a nível europeu. Em 2009 terão lugar de 21 a 25 (inclusive) de Maio.

Com este evento pretende-se alertar para as borboletas como um componente importante da biodiversidade com elevado potencial bio-indicador e averiguar que espécies de borboletas nocturnas se encontram a voar num determinado local no maior número possível de países do espaço europeu.

Este evento tem tido um sucesso estrondoso com uma participação crescente da sociedade. Em 2008, Portugal foi um dos países da Europa com maior participação, o que é notável. Participaram mais de 60 pessoas em 14 locais diferentes por todo o país. Realizaram-se exposições, workshops e contou-se com a participação de instituições de relevo na área do ambiente em Portugal como a QUERCUS, o ICNB, a Herdade do Esporão, Aliança Florestal e a colaboração da AmBioDiv - Valor Natural, empresa de consultadoria especializada Biodiversidade e Conservação da Natureza.

Como participar?
1) Organizar eventos públicos ou em privado, observando borboletas nocturnas e registando fotograficamente as espécies;
2) Assistir a algum dos eventos já planeados e organizados por outros.

Mais informações tais como detalhes, metodologia e locais de eventos públicos encontram-se disponíveis em:
www.lusoborboletas.org/EMN.htm

Notícia enviada por: Eduardo Marabuto, Coordenador European Moth Nights em Portugal, Lusoborboletas.org – Portal das Borboletas de Portugal

terça-feira, 19 de maio de 2009

NOTÍCIA – Dia Mundial da Biodiversidade, 22 de Maio

No próximo dia 22 de Maio, sexta-feira, celebra-se o Dia Mundial da Biodiversidade e o programa “Sociedade Civil” irá dedicar o tema de discussão ao tema da Biodiversidade. O programa é transmitido na RTP 2, entre as 14.00h e as 15.30h.

Nesse mesmo programa irá ser exibida uma reportagem alargada do projecto “Biodiversidade em Estilo”, com a presença da Cristina Luis e do formador Henrique Pereira.

Não percam!

Documentário sobre a Reserva Natural do Estuário do Tejo

Entre 1995 e 1997 uma equipa de jovens entusiastas da Associação Juvenil de Ciência, da qual fazia parte um dos formadores do Projecto Biodiversidade em Estilo (Henrique Pereira) produziu um documentário sobre a Reserva Natural do Estuário do Tejo. Este documentário poderá servir de inspiração e ajuda para a realização de outros documentários e pode ser consultado em:

http://www.laseeb.org/dct/EcoEvo/EstuarioTejo/sld001.html

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Notícias - Carta Estratégica de Lisboa

O formador do Módulo 2, Mário Alves, vai comentar a sessão sobre Sustentabilidade Ambiental e Energética, que vai decorrer hoje, dia 15 de Maio, no Teatro S.Luiz, entre as 14h e as 18h, no âmbito da Carta Estratégica de Lisboa.
 
Apareçam. A entrada é livre.
 
Para mais informações, podem consultar http://cartaestrategica.cm-lisboa.pt

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Notícias - Mostra do Concurso de Video

Caros participantes informamos que, de 21 de Maio a 03 de Junho, irão ser distribuídos postais de divulgação do projecto “Biodiversidade em Estilo”, e em particular da Mostra do Concurso de Vídeo (onde serão exibidas as vossas obras) que terá lugar no dia 31 de Maio (Domingo), na sala 3 do CINEMA SÃO JORGE.

A Mostra do Concurso de Vídeo irá integrar a 3ª edição da Extensão do Cine’ Eco, que traz a Lisboa, todas as obras premiadas no Cine’ Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente. Esta iniciativa é de entrada livre.

AVISO: Aproveitamos ainda para avisar que o PRAZO de entrega das obras de vídeo foi ALARGADO para dia 27 de Maio (quarta-feira).

Notícias - Dia Mundial da Conservação das Plantas

No dia 18 de Maio, próxima segunda-feira, comemora-se o Dia Mundial da Conservação das Plantas e tanto o Jardim Botânico do MNHN como o Jardim Botânico da Ajuda disponibilizam ao público algumas actividades dedicadas a este tema:

O Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural propõe para esse dia, entre as 11.00h e as 13.00h, uma “Visita encenada Darwin no Jardim”. Para mais informações – www.jb.ul.pt/

O Jardim Botânico da Ajuda convida à participação em diversas actividades, desde visitas guiadas, actividades para famílias e um conjunto de palestras sobre o tema “Falando sobre a conservação das plantas”. Para mais informações – www.jardimbotanicodajuda.com

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Notícias – Sessão PRÁTICA do Módulo 3

A sessão prática do módulo 3 decorreu no Parque Florestal de Monsanto (PFM), na manhã do dia 25 de Abril.
Tivemos a oportunidade de explorar um pouco mais o conceito de serviços de ecossistemas e conhecer os serviços fornecidos pelo próprio PFM, como sejam a purificação do ar e o sequestro de carbono, a regulação climática, a protecção e formação do solo, a redução do ruído, o lazer, entre outros…
Os participantes ficaram ainda a conhecer a existência do Centro de Recuperação de Animais Silvestres (Lx CRAS) e as causas pelas quais os animais chegam a este Centro, que em muitos casos se devem a situações de cativeiro, assim como a traumas físicos por atropelamento e colisão com infra-estruturas de origem humana.
Houve ainda tempo para uma actividade de grupo, em defesa dos tomates da horta vs. matas e instalação de painéis solares no Parque Eduardo VII, uma medida muito contestada pelos participantes, tendo inclusive sido pedido à organização o Plano de Pormenor deste projecto.
A manhã terminou com uma actividade mais radical…ESCALADA…



terça-feira, 28 de abril de 2009

Trabalho de Grupo – Módulo 2

Os formadores do Módulo 2 – Mário Alves e Pedro Baptista, durante a sessão prática desenvolveram uma dinâmica de grupo, que consistiu na divisão dos participantes em grupos. Enquanto uns jogavam a uma variante do Dilema do Prisioneiro Iterado, os outros navegavam na World Wide Web à procura de imagens que reflectissem o que tinha sido discutido na sessão teórica.

A ideia era simples: cada elemento do grupo apresentava a imagem por si escolhida e explicava o porquê da sua escolha.

O resultado das imagens seleccionadas foi o que podemos ver em baixo: os grupos construíram uma lógica entre as imagens escolhidas individualmente, contando-nos a sua história.


Grupo do João Morgado, Maria Ana Correia, Sara Costa e Sara Figueiredo




Grupo da Ana Gamas, Márcia Santos, Paula Coelho e Sara Henriques

Notícias – Sessão TEÓRICA do Módulo 3

No dia 22 de Abril – Dia Mundial da Terra – realizou-se a sessão teórica do Módulo 3 – Benefícios ambientais, económicos e sociais onde foi abordado o conceito de serviços de ecossistemas, que são os benefícios directos e indirectos que as pessoas recebem dos ecossistemas.

Estes serviços estão divididos em quatro categorias:
- Serviços de produção (e.g. produção de madeira, produção de alimento)
- Serviços de regulação (e.g. ciclo do carbono, protecção de cheias)
- Serviços culturais (e.g. turismo de natureza e valor educativo)
- Serviços de suporte (e.g. formação de solo e ciclos biogeoquímicos)

Teoria à parte, ficámos ainda a saber que o formador, Henrique Pereira, já fez uma obra de vídeo que foi submetida ao Cine’ Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente há cerca de 10 anos…


Textos de Apoio - Módulo 3

Ecosystem services in urban areas

Slides - Módulo 3

Biodiversidade e Estilos de Vida - Parte 1

Benefícios Ambientais, Económicos e Sociais da Biodiversidade - Parte 2

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Material de Apoio à Produção de Vídeo

Este material foi gentilmente cedido por António Cunha da Videoteca Municipal de Lisboa para fornecer apoio à produção de vídeos.

A Técnica

A Linguagem

Video Digital

Manual de Pinnacle

Porque o cinema mexe


Links - Módulo 3

Millennium Ecosystem Assessement (MEA):

http://www.millenniumassessment.org/en/index.aspx


Avaliação Portuguesa do MEA:

http://ecossistemas.org/

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Links - Módulo 2

O André Lourenço, enviou-nos um link que de alguma maneira se relaciona com o jogo realizado no dia 28 de Março, durante a sessão prática do Módulo 2.

Vejam e comentem.

http://www.sciam.com/article.cfm?id=more-tit-than-tat

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Notícias – Sessão PRÁTICA do Módulo 2

A sessão prática do módulo 2 – Estilos de vida: Consumo sustentável, energia e mobilidade, teve também lugar na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, no dia 28 de Março, e pretendeu dinamizar formas mais interactivas e aplicações práticas da sessão teórica.

Os resistentes que se deslocaram à Faculdade num Sábado de manhã, tiveram a oportunidade de, em grupo, jogar uma variante do Dilema do Prisioneiro Iterado. Foi solicitado aos participantes que apresentassem exemplos práticos, tendo sido posteriormente discutidas as consequências da interacção do jogo.

O Dilema do Prisioneiro (DP) dito clássico é enunciado da seguinte forma:
Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia tem provas insuficientes para os condenar, mas, separando os prisioneiros, oferece a ambos o mesmo acordo: se um dos prisioneiros, confessando, testemunhar contra o outro e esse outro permanecer em silêncio, o que confessou sai livre enquanto o cúmplice silencioso cumpre 10 anos de sentença. Se ambos ficarem em silêncio, a polícia só pode condená-los a 6 meses de cadeia cada um. Se ambos traírem o comparsa, cada um leva 5 anos de cadeia. Cada prisioneiro faz a sua decisão sem saber que decisão o outro vai tomar, e nenhum tem certeza da decisão do outro. A questão que o dilema propõe é: o que vai acontecer? Como cada um dos prisioneiros vai reagir? (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dilema_do_prisioneiro)

Os participantes tiverem ainda de pesquisar imagens na internet e posteriormente apresentar e discutir as suas ideias sobre a nossa era de consumo.

Deixamos aqui algumas fotografias do dia.


Notícias - Sessão TEÓRICA do Módulo 2

No dia 26 de Março, realizou-se a sessão teórica do 2º módulo, onde foram discutidos os nossos estilos de vida, e em particular a questão do consumo, que se vem traduzindo na compra de mais e mais produtos e serviços, criando-se muitas vezes necessidades desnecessárias.

Esta sessão contou ainda com a presença de um repórter do programa “Sociedade Civil” que irá fazer uma nova reportagem sobre o projecto. Assim que tivermos novidades sobre o dia em que vai passar, informamos.

 

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Videos - Módulo 2





segunda-feira, 30 de março de 2009

Textos de Apoio - Módulo 1

Árvores de Interesse Público na Cidade de Lisboa

Os espaços verdes urbanos constituem um requisito essencial para podermos falar em qualidade de vida, quer pela função ecológica e estética que conferem à cidade, quer por serem espaços privilegiados para o lazer. A estes espaços está associada uma grande diversidade de árvores, que nos passam despercebidas, a não ser quando ocupam um excelente lugar de estacionamento. Ao conhecê-las um pouco, poderemos observá-las de uma perspectiva diferente e reconhecer a sua importância.
De entre a grande diversidade de árvores que existem, nos arruamentos e jardins da cidade de Lisboa, há algumas que se destacam devido ao porte, desenho, idade e raridade. Estas árvores, que se distinguem dos outros exemplares, são classificadas como Árvores de Interesse Público, pela Autoridade Florestal Nacional (AFN). Além dos critérios referidos, o processo de classificação também considera os factores históricos e culturais associados a cada exemplar.
Na cidade de Lisboa existem perto de 50 árvores isoladas classificadas de interesse público. Estas árvores constituem um património de elevadíssimo valor ecológico, paisagístico, cultural e histórico, e são em grande medida desconhecidas da população. A partir do momento em que são classificadas, as árvores adquirem um estatuto similar ao património construído classificado, pelo que qualquer intervenção necessária fazer, junto (raio inferior a 50m) ou na própria árvore (podas, desrramações), requer uma autorização prévia da AFN, sendo todos os trabalhos efectuados sob sua orientação técnica.
Embora a maioria das árvores classificadas sejam património municipal, também existem alguns exemplares em propriedades privadas.
A classificação não se esgota apenas nas árvores isoladas. Na cidade de Lisboa, nomeadamente no Parque Florestal de Monsanto existem vários povoamentos classificados como de interesse público, quer por constituírem manchas de vegetação autóctone, quer pelo seu interesse ecológico, cultural, pelo contributo para o aumento da biodiversidade no Parque e pelo património genético que encerram, de que são exemplo, entre outros, os Bosquetes de Montado Misto, o maciço de Pinus canariensis (Pinheiro-das-Canárias) que é considerada a maior mancha de pinhal desta espécie no país.
A melhoria efectiva da qualidade de vida passa, necessariamente, por uma mudança no relacionamento das pessoas com o meio que as rodeia. Como é essencial levar as pessoas a conhecer esse meio, a Câmara Municipal de Lisboa definiu alguns percursos, que agrupam várias árvores classificadas, considerando a sua proximidade.

PERCURSO EFECTUADO

Árvore nº 1: Celtis australis

Árvore vulgarmente designada por Lódão-bastardo e Ginjinha-do-rei devido aos seus frutos, que são comestíveis e doces. Esta espécie, originária da Ásia e Sul da Europa, é de folha caduca e das mais utilizadas em arruamentos na cidade de Lisboa. Foi classificada de interesse público em 2001, segundo o Diário da Republica nº 298, II Série de 27/12/2001. Segundo os dados dendrométricos de 2001, a árvore tem cerca de 14m de altura e uma copa de diâmetro aproximado a 17m.


Árvore nº 2: Dracaena draco

Árvore vulgarmente designada por Dragoeiro é originária da Macaronésia. A sua seiva depois de oxidada por exposição ao ar origina uma substância pastosa de cor vermelho, que foi comercializada na Europa com o sangue de Dragão. Em Portugal os poucos exemplares que existem, encontram-se sobretudo em Quintas antigas. Foi classificada de interesse público em 1997, segundo o Diário da Republica nº 81, II Série de 07/04/1997. Segundo os dados dendrométricos de 1996, a árvore tem cerca de 5,5m de altura e uma copa de diâmetro aproximado a 12m.


Notícias – Ciclo de Conferências Um alerta para o Planeta

Um alerta para o Planeta.
Ciclo de conferências promovido por Caixa Geral de Depósitos e Green Values.
Este conjunto de conferências pretende suscitar uma reflexão aprofundada sobre alguns dos temas determinantes do futuro da humanidade e do nosso planeta.

http://www.culturgest.pt/actual/alerta.html

Links - Módulo 2

http://www.worldwatch.org/node/5579

http://www.dothegreenthing.com/

Slides - Módulo 1

Biodiversidade Urbana - parte 1

Biodiversidade Urbana - parte 2

Medir a Biodiversidade

Videos - Módulo 2






sexta-feira, 20 de março de 2009

Notícias - Seminário

Seminário: Energia e Cidadania
23 de Março de 2009 - 15.00h às 18.00h

 
Auditório do Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL)
Picoas Plaza, Rua Viriato 13 – Núcleo 6-E, 1º (Metro Picoas)

Programa Completo

terça-feira, 17 de março de 2009

Notícias - Sessão PRÁTICA do Módulo 1

Foi na manhã solarenga de dia 14 de Março que se realizou a sessão prática do Módulo 1, que contou com a presença de 16 participantes no curso, acompanhados pela equipa organizadora, pelo Eng. Joaquim Pernica da CML e pela Doutora Maria José Caramujo.

Começamos a caminhada na Gare do Oriente em direcção à 1ª árvore classificada, um Lodão-bastardo, localizado na Av. de Berlim.

Seguimos para a Quinta Conde d’ Arcos, onde existe um dos vários viveiros da Câmara Municipal de Lisboa (CML), e onde admirámos o seu ex-libris, o Dragoeiro.

Depois de tantos passos dados, recorremos ao autocarro da CML para chegar à foz do Rio Trancão e aí descobrir algumas aves da zona ribeirinha: Flamingo, Colhereiro, Alfaiate, Garça-real, Corvo-marinho, Pato-real… Não obstante cada um de nós ter binóculos, importa referir que foi graças ao mega telescópio do João Morgado que foi possível observar com mais detalhe e mesmo fotografar algumas das espécies referidas.

Concluímos a nossa saída de campo na zona do sapal identificando a sua vegetação específica: Halimione portulacoides e Sarcocornia fruticosa.

Relembramos que o tríptico colocado na pasta fornecida no dia 11 de Março tem mais informação sobre a fauna e flora do estuário do Rio Tejo.


sexta-feira, 13 de março de 2009

Links - Módulo 1

European Community Biodiversity Clearing-House Mechanism
http://biodiversity-chm.eea.eu.int

Convenção da Biodiversidade
http://www.cbd.int/

Sistema de Informação sobre a Conservação da Biodiversidade
http://www.biodiversity.org

Programa das Nações Unidas para o Ambiente
http://www.unep.org 

World Conservation Monitoring Centre
http://sea.unep-wcmc.org/index.cfm
Inclui apresentação, em inglês, sobre o modo como a biodiversidade beneficia as pessoas

Atlas Mundial da Biodiversidade
http://stort.unep-wcmc.org/imaps/gb2002/book/viewer.htm

Earthtrends – The Environmental Information Portal
http://earthtrends.wri.org

The World Conservation Union (UICN)
http://www.uicn.org

The IUCN Red List of Threatened Species
http://www.redlist.org

Programa Life
http://europa.eu.int/comm/environment/life/home.htm

Conselho da Europa
http://www.nature.coe.int

Convention on Migratory Species
http://www.cms.int

Convenção sobre Zonas Húmidas (Ramsar)
http://www.ramsar.org

Agência Europeia do Ambiente
http://local.pt.eea.eu.int

Base de Dados da Biodiversidade dos Açores
http://www.azoresbioportal.angra.uac.pt/

Notícias – Sessão TEÓRICA do Módulo 1

No passado dia 11 de Março, teve início a vertente formativa do projecto, através da realização da sessão teórica do Módulo 1 – O que é a biodiversidade urbana? A Doutora Maria José Caramujo explorou alguns conceitos importantes como a definição de biodiversidade, a sua importância e as especificidades da biodiversidade em contexto urbano. Tratou-se da 1ª oportunidade para nos conhecermos (quase) todos pessoalmente. Estiveram presentes 23 participantes.

Vejam o antes e o depois…


Em breve estará disponível a apresentação em powerpoint desta sessão.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Textos de Apoio – Módulo 2

Consumo sustentável, energia e mobilidade

A produção e consumo sustentável são assuntos de extrema importância nos dias actuais. Actualmente, o grande desafio da sociedade consiste no perseguimento de um paradigma sustentável. O planeta está a ser explorado para além da sua capacidade, traduzindo-se em impactes ambientais que vêm a afectar o nosso bem-estar e das gerações futuras. Todos estes problemas ambientais - como as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, entre outros - provêem dos nossos padrões de produção e consumo. 
Apesar dos progressos tecnológicos das últimas décadas o problema está longe de ser resolvido. A nossa capacidade produtiva seria suficiente para satisfazer as necessidades moderadas de toda a população se todos os recursos fossem melhor distribuídos. Contudo a tecnologia não é suficientemente eficiente para tornar os nossos estilos de vida sustentáveis. O actual paradigma assenta na premissa de que o consumo traz melhorias no bem-estar e na qualidade de vida, mas podemos nos questionar se é isso que se tem verificado. O progresso tem-nos trazido mais depressões, mais consumo sem significado, e cada vez mais, estamos presos a um ciclo sem fim de trabalho e actividades.  
Neste sentido, o sector dos transportes é uma área-chave do consumo - em conjunto com a habitação e alimentação, é responsável por cerca de 3/4 dos problemas ambientais. Numa perspectiva mais estratégica o ordenamento do território, e em particular os transportes é um vector determinante para a interacção social, a qual será um dos pilares essenciais para o alcance da sustentabilidade.
O encontro fortuito com o "outro" é a pedra de toque da cidade democrática. Ao colocarmos durante as últimas décadas a mobilidade como a prioridade a assegurar a todo o custo, fomos gradualmente perdendo a qualidade dos espaços de encontro. A opção pelas velocidades cada vez mais altas, leva necessariamente à apropriação tecnocrática do meio urbano por um pandemónio de sinalética e sua progressiva fragmentação pelas infra-estruturas rodoviárias – tudo factores que impõem a ocupação selvática do automóvel e esterilizam o espaço cívico que nos resta. Uma das formas mais simples de medir a saúde de uma democracia numa sociedade é através da dimensão dos seus passeios. A mobilidade é uma forma de consumo para atingir um fim. Na generalidade dos casos não é um fim em si mesmo. Temos que começar a encarar a mobilidade sobre a perspectiva mais vasta do consumo sustentável e consequentemente mais responsável – os impactos dos produtos nos outros, o problema do aumento geral do consumo e da mobilidade em particular, forças motrizes que levam as pessoas a consumir, etc.
Que elementos chave são necessários para a criação de consensos em torno destas alterações de comportamento, é um dos temas que se coloca com frequência na investigação genérica sobre o consumo sustentável. Só com a consciencialização colectiva da sociedade civil (consumidores e cidadãos) estes podem ter mais influência sobre os padrões de consumo em geral (tanto no lado da procura como da oferta) como sobre a gestão das cidades e a forma como nos movimentamos em particular.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Reportagem no "Sociedade Civil"

sexta-feira, 6 de março de 2009

Videos - Módulo 2




















































Contactos

Câmara Municipal de Lisboa
Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental
Espaço Monsanto – Estrada do Barcal – Monte das Perdizes
Parque Florestal de Monsanto – 1500-069 Lisboa
Tel. 21 8170589 / 218170332
http://cm-lisboa.pt
Email: desa@cm-lisboa.pt


Centro de Biologia Ambiental
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Bloco 2, Piso 5, Sala 2. 5. 46. A
Campo Grande – 1749-016 Lisboa
Tel. 217500000 ext. 22577
http://cba.fc.ul.pt
Email: cba@fc.ul.pt

Email geral: biodiversidadeemestilo@gmail.com

quinta-feira, 5 de março de 2009

Módulo 1 - O que é a biodiversidade urbana?

Maria José Caramujo

Maria José Caramujo Rocha de Carvalho é colaboradora do Centro de Biologia Ambiental, onde tem desenvolvido projectos de pós-doutoramento desde 2003. Além do interesse em biodiversidade, estuda teias tróficas em ecossistemas de água doce com ênfase no papel de ácidos gordos no crescimento de crustáceos.Tem trabalhado em cooperação com as universidades de Amsterdam (Países Baixos), de Louisiana State (EUA) e de Gent (Bélgica). Doutorou-se em Biologia Populacional de crustáceos pela Universidade de Lisboa em 1999, tendo obtido a licenciatura em Recursos Faunisticos e Ambiente pela Faculdade de Ciências da Univ. de Lisboa. É autora de várias publicações científicas na área da Ecologia. O seu trabalho foi apresentado em mais de uma dezena de encontros científicos internacionais que incluem os encontros da Sociedade Internacional de Limnologia e da Associação Americana de Limnologia e Oceanografia.



Resumo

Neste módulo far-se-á uma breve introdução às razões que conduziram ao interesse pela biodiversidade urbana e a integrá-la no grande objectivo de reduzir a perda de biodiversidade mundial. Nas cidades e aglomerados populacionais podem existir habitats e corredores verdes que acolhem e permitem a movimentação de espécies comuns e até raras. Dado o valor elevado dos serviços que prestam aos habitantes (desde actividades de lazer até ao fornecimento de alimentos), os jardins, hortas, terrenos baldios e florestas que circundam as cidades são geralmente apreciados. No entanto, frequentemente descuramos o seu valor em termos de biodiversidade e como devem ser incorporados nos planeamentos urbanísticos.

Em Viena, defendendo que os “baldios” além de valor biológico têm também valor estético, o arquitecto Hundertwasser incorporou áreas tradicionalmente destinadas ao jardim do edifício mas deixou-as sem intervenção humana, ao “abandono”. Este arquitecto incorporou também arbustos e árvores nos terraços e em vários locais dos edifícios. Embora estas medidas fossem inicialmente pensadas no bem estar dos habitantes, que assim poderiam seguir o ritmo das estações do ano, fomentou de forma singular a biodiversidade de uma cidade. Geralmente vivemos casos menos vanguardistas que estes e, na verdade, o que é, e como se favorece, a biodiversidade urbana?

Certas áreas urbanas têm grande diversidade biológica, quer pela manutenção de espécies locais, quer pela introdução planeada, ou sem intenção, de outras espécies. Podemos adoptar a definição da Convenção das Nações Unidas para a biodiversidade biológica, no entanto, de forma a adoptar uma definição mais prática para a biodiversidade urbana iremos assim seguir a recomendação da CBD mas defini-la de uma forma diferente.

Não existem indicadores estabelecidos para a medição da biodiversidade urbana. No entanto existem algumas tentativas nomeadamente a intenção de desenvolver um conjunto de indicadores de biodiversidade Urbana por parte da Agência Ambiental Europeia. Pretende-se assim desenvolver formas de medir quantitativa e qualitativamente a biodiversidade urbana que irão ser exploradas neste módulo. Em termos do estado da biodiversidade urbana, faremos uma abordagem aos casos mais estudados do norte da Europa onde o povoamento é esparso, com edificação entre pedaços interligados de floresta (mais ou menos) nativa. Faremos uma comparação e discussão com as cidades Mediterrânicas onde o povoamento é mais concentrado.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Módulo 2 – Estilos de vida: Consumo sustentável, energia e mobilidade

Mário Alves

Engenheiro Civil pelo Instituto Superior Técnico com o grau de Mestre em Transportes pelo Imperial College London. Trabalhou no Centro de Sistemas Urbanos e Regionais da Universidade Técnica de Lisboa e no Centre for Transport Studies of the University of London como Investigador Associado. Como consultor de transportes e gestão da mobilidade foi coordenador operacional do Plano de Mobilidade de Almada. Escreveu artigos e fez numerosas comunicações e seminários em vários países europeus sobre diversas temáticas relacionadas com transportes e mobilidade sustentável.



Pedro Baptista

Possui mestrado integrado em engenharia do ambiente, ramo de gestão e sistemas ambientais pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL). Concluiu em 2008 a dissertação intitulada "Produção e Consumo Sustentável – Conceptualização de uma ferramenta para a melhoria sistémica do desempenho ambiental dos agregados domésticos".

Resumo

Neste módulo utilizar-se-ão essencialmente elementos visuais fortes sobre as temáticas. A questão da mobilidade de pessoas e bens será enquadrada pelo assunto mais vasto e genérico do Consumo Sustentável. A sessão prática visa aumentar a participação activa dos formandos e para tal utilizará a teoria dos jogos e visionamento de vídeo sobre os temas abordados na sessão teórica.

A produção e consumo sustentável são assuntos de extrema importância nos dias actuais. O planeta está a ser explorado para além da sua capacidade, traduzindo-se em impactes ambientais que vêm a afectar o nosso bem-estar e das gerações futuras. A crise ambiental – as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, entre outros problemas – provêem dos nossos padrões de produção e consumo.

A mobilidade é uma forma de consumo para atingir um fim. Na generalidade dos casos não é um fim em si mesmo. Sempre que nos movimentamos no espaço geramos consequências na vida, espaço, saúde dos outros. Temos que começar a encarar a mobilidade sobre a perspectiva mais vasta do consumo sustentável e consequentemente mais responsável – os impactes nos outros, o problema do aumento geral do consumo e da mobilidade em particular, forças motrizes que levam as pessoas a consumir, etc. Como alterar o paradigma autista que transformou as nossas ruas em esgotos de tráfego para o duvidoso benefício de alguns?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Módulo 3 - Benefícios ambientais, económicos e sociais

Henrique Miguel Pereira

Henrique Miguel Pereira é actualmente Investigador do Programa Ciência 2007 na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Foi Director do Parque Nacional da Peneda-Gerês de 2006 a 2007 e do Dept. de Gestão de Áreas Classificadas do Norte do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade de 2007 a 2009. Foi Investigador Convidado no Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa durante o mesmo período. De 2005 a 2007 foi Prof. Auxiliar Convidado no Instituto Superior Técnico, e de 2003 a 2005 foi o Coordenador da Avaliação de Portugal do Millennium Ecosystem Assessment. Henrique Miguel Pereira doutorou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de Stanford em 2002, tendo anteriormente obtido o grau de Mestre em Biofísica pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 1998, e a licenciatura em Eng. Electrotécnica e de Computadores pelo Instituto Superior Técnico em 1995. É autor de mais de duas dezenas de publicações científicas na área da Ecologia e da Biodiversidade, incluindo publicações na Science, Trends in Ecology and Evolution, Ecology, Ecography, Ecological Applications, Ecology and Society e American Naturalist. É ainda co-autor do Guia de Indicadores de Biodiversidade solicitado pelo Parlamento Europeu ao Conselho Europeu de Academias de Ciência, e do Relatório Síntese sobre Biodiversidade do Millennium Ecosystem Assessment. Apresentou comunicações em mais de uma dezena de conferências internacionais, incluindo conferências da Ecological Society of America, da Society for Conservation Biology, e da American Association for the Advancement of Science.

Vânia Proença

Licenciada em Biologia pela Faculdade de Ciências de Lisboa em 2002, encontra-se actualmente a concluir o Doutoramento nessa instituição. O seu trabalho tem sido dedicado ao estudo de padrões de biodiversidade e de resposta ao fogo em florestas nativas de carvalho alvarinho e carvalho negral. Os seus interesses de investigação incluem ainda o estudo da relação entre biodiversidade, serviços de ecossistema e o bem-estar humano, tendo colaborado activamente no Avaliação Portuguesa do Millennium Ecosystem Assement.

Resumo

Neste módulo é introduzido o conceito de serviços dos ecossistemas, i.e. os benefícios directos e indirectos que as pessoas recebem dos ecossistemas. Apresentam-se as quatro categorias dos serviços dos ecossistemas: serviços de produção, serviços de regulação, serviços culturais e serviços de suporte. É apresentada a estrutura conceptual de avaliações ambientais proposta pelo Millennium Ecosystem Assessment que tem quatro componentes: bem-estar humano, promotores indirectos de alterações, promotores directos de alterações e serviços dos ecossistemas. São discutidas as interacções entre estas componentes bem como a relação entre a biodiversidade e os serviços dos ecossistemas. Por fim, conclui-se com alguns exemplos de avaliação económica da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas.

Regulamento

1. ADMISSÃO

1.1. Podem concorrer autores de qualquer nacionalidade, individuais ou colectivos.

1.2. As obras de vídeo apresentadas serão de livre criação, aceitando-se obras de vídeo de qualquer género (ficção, documentário, animação, etc), subordinadas ao binómio “Biodiversidade” e “Estilos de Vida”. Será dada preferência a obras de vídeo com duração até 30 (trinta) minutos. As obras de vídeo deverão ser apresentadas em língua portuguesa. As obras de vídeo que contenham diálogos em língua estrangeira deverão ser alvo de dobragem ou legendagem em português.

1.3. Cada concorrente poderá participar com um número ilimitado de vídeos, sendo obrigatório o preenchimento de uma ficha de submissão de obra para cada obra a inscrever.

1.4. Todas as obras devem ter sido realizadas depois de 01 de Janeiro de 2009.


2. INSCRIÇÃO

2.1. Só serão aceites a concurso as obras de vídeo acompanhadas da respectiva ficha de submissão de obra devidamente preenchida e legível assim como dos seguintes elementos:

• DVD devidamente identificado com o título da obra, realizador e duração, devendo cada DVD conter uma única obra. Deverão ser apresentadas 2 (duas) cópias de cada obra;

• Ficha técnica do filme (realização, produção, montagem, intérpretes, outros);

• 2 (duas) fotografias de cena e 1 (uma) fotografia do realizador em formato digital, em CD devidamente identificado. As fotografias serão de uso exclusivo na promoção e divulgação do presente concurso.




3. PRAZO DE ENTREGA

3.1. O prazo de submissão das obras de vídeo é o dia 22 de Maio (data do carimbo do correio). As obras de vídeo assim como todos os elementos necessários podem ser remetidos pelo correio ou entregues presencialmente nas seguintes moradas e horários:

Câmara Municipal de Lisboa
Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental
Espaço Monsanto
Estrada do Barcal, Monte das Perdizes
Parque Florestal de Monsanto
1500-069 Lisboa
Horário: 09.30h – 17.00h

Ou

Centro de Biologia Ambiental
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Bloco 2, Piso 5, Sala 2. 5. 46. A
Campo Grande
1749-016 Lisboa
Horário: 10.00h – 12.00h / 14.30h – 16.30h

4. FORMATOS E OUTRAS ESPECIFICAÇÕES

As obras de vídeo deverão estar em perfeitas condições técnicas de visionamento, e possuir ficha técnica que identifique o título da obra de vídeo e o seu realizador, no início ou final da obra.

5. JÚRI

5.1. Um Júri, nomeado pela Câmara Municipal de Lisboa e pelo Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, composto por três elementos de reconhecido mérito e idoneidade intelectual e cultural nas áreas do Audiovisual e do Ambiente avaliará as obras de vídeo apresentadas.

5.2. O Júri reserva-se ao direito de não seleccionar nenhuma obra, nem atribuir nenhum prémio, se a qualidade das obras de vídeo assim o impuser, bem como decidir da atribuição de Menções Honrosas.

5.3. As obras de vídeo a concurso serão avaliadas segundo os seguintes critérios: Originalidade, Qualidade de Conteúdos, Qualidade Técnica (imagem, som e edição), Capacidade de Expressão e Narrativa.

5.4. Das deliberações do Júri não haverá recurso.


6. PRÉMIOS

6.1. As obras de vídeo seleccionadas serão projectadas na 3ª edição da Extensão do Cine´Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo em Lisboa, durante o mês de Junho de 2009 e integrarão 2/5 a programação deste Festival na sua XV edição de 2009, a decorrer em Seia.

6.2. A melhor obra de vídeo será premiada com a oferta de videoprojector EPSON, modelo DM2, a ser entregue durante o mês de Junho.

6.3. Os resultados do concurso serão dados a conhecer no dia 04 de Junho de 2009, nos sítios da Câmara Municipal de Lisboa (http://www.cm-lisboa.pt) e do Centro de Biologia Ambiental (http://www.cba.fc.ul.pt).


7. DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1. Apesar dos trabalhos serem manuseados com todo o cuidado, a Câmara Municipal de Lisboa e o Centro de Biologia Ambiental não assumirão qualquer responsabilidade pela perda, furto ou danificação das obras de vídeo.

7.2. Ao submeter uma obra de vídeo a concurso, o participante declara tratar-se de uma obra de sua autoria, que não viola os direitos associados a qualquer outra produção existente, nomeadamente no que respeita ao Código do Direito do Autor e Direitos Conexos, sendo o autor ou autores presentes inteiramente responsáveis por alguma acção decorrente da não observação deste preceito.

7.3. Com o acto de inscrição os concorrentes autorizam o uso do vídeo por parte da Câmara Municipal de Lisboa e do Centro de Biologia Ambiental como instrumento de sensibilização ambiental, reservando-se inclusivamente o direito de exibir na TV, no cinema ou noutros meios, pequenos excertos das obras solicitadas pelos meios de comunicação social para esse efeito.

7.4. Caso o considerem necessário, as Entidades responsáveis pela realização deste concurso poderão designar uma comissão para avaliação e eventual pré-selecção das obras de vídeo apresentadas a concurso, de acordo com os critérios enunciados no ponto 5.3 do presente regulamento.

7.5. A participação neste concurso implica a aceitação integral das presentes normas de participação.


8. CASOS OMISSOS

Os casos omissos neste regulamento serão apreciados e decididos pela Câmara Municipal de Lisboa e pelo Centro de Biologia Ambiental e da sua decisão não haverá recurso.



Calendário / Horário / Local




Horário
Local
Formador


11 de Março

(Quarta feira)

Sessão Teórica


18.00h - 21.00h

Faculdade
de Ciências da Universidade de Lisboa


Edifício 2, Piso 2, Sala 2.2.12





14 de Março

(Sábado)

Sessão Prática


09.30h - 13.30h
Frente Ribeirinha do Parque das Nações
(Olivais)





Módulo 2 - Estilos de vida: Consumo sustentável, energia e mobilidade

Horário
Local
Formador

26 de Março

(Quinta-feira)

Sessão Teórica

18.00h - 21.00h

Faculdade
de Ciências da Universidade de Lisboa


Edifício 2, Piso 2, Sala 2.2.12




28 de Março

(Sábado)

Sessão Prática


09.30h - 13.30h
Faculdade
de Ciências da Universidade de Lisboa


Edifício 2, Piso 2, Sala 2.2.12




Módulo 3
- Benefícios ambientais, económicos e sociais


Horário
Local
Formador

22 de Abril

(Quarta feira)

Sessão Teórica



18.00h - 21.00h

Faculdade
de Ciências da Universidade de Lisboa


Edifício 2, Piso 2, Sala 2.2.12


Vânia Proença


25 de Abril

(Sábado)

Sessão Prática


09.30h - 13.30h
Parque
Florestal de Monsanto

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Entidades Envolvidas

ORGANIZAÇÃO
Centro de Biologia Ambiental
www.cba.fc.ul.pt/
Câmara Municipal de Lisboa – Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental
www.cm-lisboa.pt/

PARCEIROS
CIES - Centro de Investigação e Estudos de Sociologia
www.cies.iscte.pt/
CINE’ ECO – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente
www.cineeco.org/

APOIOS
FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
www.fc.ul.pt/
FFCUL - Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
www2.fc.ul.pt/cie/fundacao-FCUL.html
EGEAC - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
PATROCÍNIO

FINANCIAMENTO
Fundação Calouste Gulbenkian - Programa Gulbenkian Ambiente
www.gulbenkian.pt/



Projecto

Tendo a acção do ser humano acelerado 50 a 100 vezes a taxa de extinção de espécies, reveste-se da maior importância consciencializar a comunidade para o impacte dos estilos de vida de cada um na perda global da diversidade biológica.

Neste contexto surge o projecto de sensibilização ambiental Biodiversidade em Estilo, desenvolvido pela Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental da Câmara Municipal de Lisboa e pelo Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que propõe uma conjugação entre a linguagem científica e a linguagem artística. O projecto assenta na proposta de participação num processo formativo, com o objectivo de facilitar a tradução de conceitos científicos para um suporte artístico, culminando na realização de obras de vídeo sobre o binómio “Biodiversidade” e “Estilos de Vida”.

Este projecto foi submetido ao concurso AGIR-AMBIENTE do Programa Gulbenkian Ambiente da Fundação Calouste Gulbenkian, tendo sido seleccionado pela sua relevância na formação e disseminação de conhecimento para o desenvolvimento de uma cidadania mais ambiental.

As obras de vídeo serão apresentadas na 3ª edição da Extensão do Cine’ Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente a decorrer em Lisboa durante a Semana do Ambiente. As melhores obras serão premiadas e integrarão também a programação do XV Cine’ Eco que decorrerá em Seia.